sábado, 30 de outubro de 2010

MENSAGEM DA AGCRS

ATENÇÃO PESSOAL

Acho que todos vocês já sabem, mas quem não sabe lá vai, estamos montando uma Associação de Grupos de Corrida do Rio Grande do Sul, da qual faço parte da diretoria. Estamos buscando melhorias para todos nós (equipes e corredores), por isso ontem (27/10/2010) tivemos uma reunião e tomamos uma decisão. Gostaria que todos lessem e apoiassem junto comigo a decisão tomada.

Prezado (a) corredor (a),

A Associação dos Grupos de Corrida do Rio Grande do Sul, constituída oficialmente em junho de 2010, vem desde 2008 unindo os grupos de corrida para melhorarmos, com nossas sugestões, as provas de corrida de rua de Porto Alegre e do Estado.

Hoje nossa Associação conta com 89 grupos de corrida, representando cerca de 4 mil corredores.

A AGCRS procura reivindicar:

- melhor local para as tendas das assessorias, mais segurança;

- melhores kit´s e camisetas;

- novos percursos, provas diferenciadas;

- preços de inscrição mais baixos;

- mais facilidade para as inscrições, para estacionamento;

- entre tantas outras reivindicações e sugestões.

Muitos dos organizadores de provas, principalmente os do Estado, estão atentos e preocupados com essas questões, porém, um organizador de provas, de São Paulo, não tem nos dado a devida atenção.

Por isso a Associação dos Grupos de Corrida do Rio Grande do Sul, da qual o seu grupo faz parte, não estará participando da última etapa do Circuito das Estações Adidas.

Aproveitamos o momento para convidá-los para participarem de um treinão de confraternização, organizado pelos grupos de corrida da Associação que será realizado, sábado, dia 11/12/2010, às 9h da manhã, com saída do Anfiteatro Pôr-do-Sol.

Contamos com a sua participação para fortalecermos ainda mais a nossa - a sua - Associação dos Grupos de Corrida, tornando o Estado referência em corrida de rua.

Forte abraço e boas corridas.

Diretoria da AGCRS

Super Treinão

Sábado - 11/12/10

LARGADA: 9h - Anfiteatro Pôr-do-Sol

Percurso: em direção à zona sul

Distâncias de ida e volta até os locais aproximadamente:

4km - Estádio Beira Rio;

6Km - Rótula;

8km - Museu Iberê Camargo;

10km - Barra Shopping;

14km - Veleiros;

16km - Sava Clube;

18km - Pracinha do Timbuca.

Daniel Rech

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

TREINO DUPLO

Meus Queridos Free Riders,

A Equipe Daniel Rech está atingindo um nível de excelência que eu nunca imaginei que fosse possível. Fico verdadeiramente pasmado ao constatar que, sábado passado, após um dos treinos mais puxados do ano, a gurizada em peso foi dançar na festa dos aniversariantes de outubro. Como diria aquele antigo apresentador de televisão: "isto é incrível!"

Para aqueles que não participaram dos eventos tentarei explicar um pouco melhor. Primeiro, às nove da manhã, fizemos um treino fortíssimo na subida da Taquari. O cristão subia e descia a avenida de quatorze a vinte vezes. Os muçulmanos e budistas faziam a mesma coisa. Uma dureza! Dureza com "D" de "difícil" e "U" de "u que que eu tô fazendo aqui?" Eu só consegui contar até a quinta subida. Depois eu peguei a roda da Manair, e por falar nisso: que roda! Ela me fez subir a rua e as paredes – loucura! Mas daqui a pouco falamos mais sobre isso...

E a segunda parte foi à noite, a partir das 22 horas, no Free Rider's Pub. A moçada, ainda com as perninhas inchadas, dançou a noite toda. Diga-se de passagem, a "Banda Get Up!", tocando um pop rock dos anos 70, 80 e 90, animou a galera e fez todo mundo sair do chão. Eu, particularmente, gostei muito do grupo musical. Bastante superior ao que tocou da última vez em que lá estivemos, lembram? Um que o leader era mais velho do que eu (bem mais!) e mandava um "ingrêis de lanchonete" da melhor qualidade...

Por total falta de fotos do treino, vou me ater mais especificamente à festa. Como todos sabem, a escassez fotográfica é culpa daquele nipônico desavergonhado, mas deixa isso prá lá...

Bem, o motivo do evento era a comemoração do aniversário de um seleto grupo da EDR: Lúcia "Pimenta", Carmem, Clênio, Aninha e Neusinha. E, se vocês me permitirem, farei algumas divagações de raízes sócio-filosófico-desportivo-culturais. Se não permitirem vou fazer do mesmo jeito.

Durante a balada eu fiquei imaginando a importância que todas essas pessoas adquiriram na minha vida. Não só os aniversariantes citados, mas toda a equipe! Por isso, fiquei feliz ao ver ali gente que anda meio sumida, como a Elisa Antes. E senti falta de alguns, como a Karin, a Carol Cézar, o Mathias Durante, o Claiton e o Mário Depois. É claro, também tem aqueles que foram e que podiam ter ficado em casa descansando... Mas fazer o quê? Vamos deixar só o milagre e não daremos nome aos santos...

Brincadeiras a parte, vocês não imaginam a falta que eu sinto de vocês! Mesmo daqueles que chegaram há pouco na equipe e até dos que podiam ter ficado dormindo. Mas, deixando as divagações de lado, vamos dar uma olhada nas fotos.

Vocês observarão tratar-se de um verdadeiro festival de fotografias de "cabecinhas". Mas dentro de um pub, à noite, foi só o que a desassisada câmera de Telmo, o Japa, pode conseguir.

Começando pelo belíssimo e pelas belíssimas aniversariantes no início da festa.

E por falar em "belíssimo", o Clênio estava impossível! Ele fez um truque de mágica que me deixou perplexo. A foto abaixo não é montagem nem fotoshop! Reparem no Clênio posando ao lado dele mesmo com e sem bigode, com muita e com pouca testa, e com duas camisas diferentes – coisa de David Copperfield! É fantástico!

Outra coisa que chamou a atenção foi o Dani. Ele agora está bebendo leite! Aquele mesmo leite que ele recomenda pros outros! Pois é, os rapazes da equipe encheram um copo e o Dani se amarrou!

Abaixo se vê o japônico cumprimentando a Pimenta. E vejam que o Beck está ali atrás fazendo o diagnóstico do Sunda...

E, após tão abalizada análise, ela levou o "Prêmio Sunda" na categoria porta-copo duplo! Um espetáculo! Digam-me se ela não põe a carioca Alessandra Negrini no chinelo? Mas... deusolivre!

De manhã, durante as subidas da Taquari, a Manair estava normal. Boa, como sempre, mas normal. Aí, de tarde, ela colocou 250 gramas de silicone e chegou à festa virada numa máquina que transforma a energia cinética de um fluido em movimento em trabalho mecânico-rotatório! As outras cabecinhas da foto também são lindas, mas a Manaca... Com as pontinhas dos cabelos (mechados em degradê) viradas prá cima, apontando pros spoilers... E eu, impressionado, outorgo-lhe o Prêmio "Menina, que Turbina!"

A esta altura eu já estava na quarta órbita! Estava tão desorientado que fui fazer cabecinha com o Guigão! Que sufoco, meu!

E já que desgraça pouca é bobagem, tome-lhe cabecinha de marmanjo!

Eu não sei se vocês repararam, mas o Beck e o Vicente adquiriram uma doença que não os deixa fechar a boca. Deve ser alguma coisa de fundo genético. E engolem o que tiver pela frente!

Como diria o Dani, eu acho que estes dois estão pedalando só no canote!

E, como não poderia deixar de ser, cantamos "Parabéns",

E o tio Dani entregou os presentes.

Então, a "Get Up!" começou a tocar

E o "Poxa" foi fazer a sua análise... A amiga da Betinha só não levou porque não é da equipe. Assim como o "Sunda", o "Poxa" requer certa intimidade. E eu só dou prá quem eu conheço, entenderam? Capaz que não!

Vocês viram a hora que o John, irmão da Lila, bateu nela? Não? Móóóóó... Maior barraco! Ele achou que ela tava se comportando mal (muito exibida!),

e sentou-lhe o braço! E vocês viram o tamanho do cara? Ai, como era grande! Eu tive que separar se não ele matava a pobrezinha! E ela foi dançar toda rasgada...

E, prá evitar que o monstro voltasse e a atacasse novamente, eu contratei um guarda-costas. Abusaaaaado... Com aquela mão cheia de dedos! Mas foi bom – ela ficou alegre, mesmo depois da surra que levou do mano...

Carmem e suas amigas só não ganharam a "Foto do Post" pelo mesmo motivo do "Sunda" e do "Poxa". Todas lindas e maravilhosas, mas 80% da foto não pertence à equipe. Sendo assim...

Aí está a "Foto do Post", com as gatas mais gatas do mundo! Uhuuu!

Eu não sei por que, mas tiveram que chamar o Pai Vicente prá dar uns passes na Robertinha – ai, mizifia!

Enquanto isso, Ernani Jackson mostrava todo o seu Billie Jean!

E é óbvio que, em festa de bebum, a teca não pode faltar!

E dêem só uma sacada neste bobalhão aí fazendo gracinha prás gurias...

A Lila ficou horrorizada! Eu sei o que ele disse prá ela, mas não vou contar!

O jeito, então, foi cada um fazer o seu pedido e apagar a velinha. O bolo estava delicioso! Eu, que estava com a glicose meio baixa, e quase chamando porco de meu marreco, comi uns quatro pedaços. Muito bom!

E o Dani inventou uma brincadeira muito inteligente. Era o seguinte: todos os meninos da equipe tinham que passar a mão na bunda do Baldi. Parece que era uma antiga reivindicação do nosso ultramaratonista. O último a realizar a tarefa foi o Alex que, pelo suador, não deve ter passado só a mão... E reparem a tristeza do Baldi quando a farra terminou...

Mas entre tristes e alegres, surradores e surradas, mortos e feridos, todos se salvaram!

Este foi mais um típico sábado à EDR. Corrida e sofrimento misturado na dose certa com festa e diversão.

Eu já ia me esquecendo, mas, antes de encerrar, quero parabenizar o Daniel Beck pela sua adesão ao mundo do ciclismo e do triathlon. Domingo, tive a honra e o privilégio de batizá-lo num pequeno treino ao longo da Beira-Rio. No final brindamos com a espetacular água-de-coco do Gianecchini. Beck, que Deus te proteja e que as magras te levem por estradas bem asfaltadas em segurança! Agora vai dormir que amanhã às cinco nos encontramos no Valão! Hahahahaha...

Quero mais uma vez, em nome de toda a EDR, parabenizar os nossos queridíssimos amigos e desejar que eles façam aniversário mais seguido – só uma vez por ano é muito pouco!

Lembrem-se: você não fica velho pelos aniversários que faz; você fica velho pelas festas que não faz!

Abraços e beijos,

Juarez Arigony

terça-feira, 19 de outubro de 2010

CONHECENDO A NOSSA EQUIPE

Meus Daniéis e Minhas Danielas,

Tenho muito prazer em retomar a série "Conhecendo a Nossa Equipe". Após alguns episódios iniciais, passamos um longo período sem a apresentação de novos amigos. Eu, particularmente, considero muito importante que saibamos um pouco mais sobre nossos integrantes: suas origens, seus objetivos, a motivação para correr, seu passado esportivo, enfim, coisas que farão com que possamos nos conhecer melhor.

O texto que vocês lerão a seguir é muito interessante. Penso que a autora, ao relatar a sua experiência pessoal, está contando a história de muita gente. Por isso reitero a validade do depoimento, e aproveito para estimular todos a fazerem o mesmo. Mandem-me, que eu terei o maior prazer em publicar aqui no blog.

E, sem mais delongas, passo a palavra para a nossa amiga Daniela Anderson, fotografada abaixo na largada das 10 Milhas Noturnas de Gramado (11 de setembro de 2010). Divirtam-se!

"Meu nome é Daniela Anderson, trabalho no time de Finanças (Dell) e fui convidada para falar um pouco sobre minha inclusão e experiência no universo da corrida.

Aos 35 anos de idade me deparei com problemas de colesterol, obesidade, cansaço, desânimo, então resolvi procurar um médico para ver o que poderia fazer para melhorar isso tudo. Fui sabendo a resposta e como só fui adepta a esportes durante minha adolescência tinha esperança de receber remédios e melhorar por milagre.

Depois de diversos exames voltei ao médico e recebi meu veredicto: eu precisava voltar a praticar uma atividade física! Fiquei irritada, porque não sou do tipo de pessoa que fica horas dentro de uma academia fazendo força, correndo em uma máquina, pedalando no lugar... Não mesmo! Então conversando com alguns colegas de trabalho fiquei sabendo que havia um grupo de corrida e ainda resistente comecei a pensar no assunto. Acho que falei com as pessoas certas porque falavam da corrida como um elixir da alma. Então fui testar... Fazer o que?!

Era uma terça-feira de muito frio, pensando o que eu estaria fazendo ali com aquele frio... Perdendo o Jornal Nacional, pensando na minha cama quentinha... Mas estava ali só para ver, sabendo que eu não iria gostar... (doce ilusão).

Fui acompanhada de uma amiga que pouco tempo antes havia começado a correr e fui apresentada ao treinador do grupo. Primeira pergunta: Por que tu estás aqui?! E eu... Preciso perder peso... Para minha surpresa veio à segunda pergunta: Por que estás aqui?! De novo, pensei... Passados alguns segundos entendi... Resposta errada... Aí respondi: quero aprender a correr e a gostar, sentir falta... Não gosto de academias e pensei que a corrida pudesse me ajudar, aí sim ele me olhou e começamos um diálogo... Ali eu vi que já estava rendida a esse esporte.

Comecei devagar, caminhando. Só observando aquelas pessoas correndo como se estivessem voando, e eu morrendo só de caminhar uns metros...fiquei envergonhada e decidi que iria começar a correr e PONTO!

Da caminhada para a corrida foi um processo "tenso", porque queria sair correndo logo... Mas foram alguns treinos de curva caminhando, reta correndo, meia caminhando e meia correndo. Até que um dia recebi a instrução mais esperada, corre inteira e caminha uma, corre duas e caminha uma... Quando consegui fazer minha primeira volta correndo foi muito forte... Uma vitória pessoal e era apenas uma volta... Dali pra frente foram muitas voltas inteiras, muitas superações, porque depois de quase 20 anos sem fazer esporte eu conseguia respirar e correr ao mesmo tempo, meu EGO esportivo estava nas alturas.

Passadas algumas semanas veio à notícia de uma prova em Gramado, fui falar com meu treinador e perguntei: Eu vou?! E ele: Claro que vai!. Daquele dia em diante eu fiquei "abalada"... Porque queria muito me testar e era uma prova de 4 km na serra... Uau... Pensei!! No dia da prova tive todas as dores de barriga possíveis, estava frio e chovendo, mas não queria nem saber. Estava lá para superar os meus limites, prova de 16 km divididos em quatro pessoas, eu era a segunda a sair... Quando peguei a pulseira do revezamento e sai correndo na chuva pensei... Agora vai... Daqui para parar faltam 4 km. E fui correndo, me realizando... Pensando em tudo o que eu passei para estar ali compartilhando o meu momento com as pessoas que me incentivaram... Várias delas quando passavam por mim me apoiavam... É uma sensação de vitória... De superação... E de muito orgulho quando passei a pulseira para a terceira pessoa e ouvi meu nome nos alto-falantes... Quando comecei a caminhar eu não acreditava que havia conseguido... 4 km de corrida, metade de subida e uns metros de uma MEGA subida... Me senti forte, mesmo mais cansada que nunca!!

Cada treino, cada superação é como um troféu... Não importa a distância. A corrida me ensinou a ser mais paciente, entender os sinais do meu corpo e o que ele precisa para competir na rua... E quando vejo o grupo reunido para correr e me vejo entre eles me sinto honrada, feliz, de bem com a vida, com a minha saúde e sempre imaginando qual será meu próximo desafio... Isso sim é oxigênio para o cérebro."

Aproveito para, em nome de toda a EDR, dar os parabéns à Daniela. E, guria, continue assim, pois virão novas vitórias e novas superações pela frente. Posso te garantir que a corrida ainda vai te dar mais e maiores alegrias.

Conforme já mencionei no início do texto, aguardo novos depoimentos para publicação. Por favor, não se sintam envergonhados e lembrem-se das palavras do grande filósofo francês Albert Camus: "não há nenhuma vergonha em alguém ser feliz, mas seria vergonhoso ser feliz sozinho."

Abraços e beijos,

Juarez Arigony

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

FILA NIGHT RUN – 16 DE OUTUBRO DE 2010

Queridos (as),

Eu não sei se algum (a) de vocês chegou a correr umas provas noturnas que havia no Rio de Janeiro há cerca de quinze anos. Tinha inclusive um triathlon com largada e chegada no Forte (Posto 6). Eram provas charmosíssimas através da orla iluminada da zona sul carioca. Muitas vezes, após as provas, rolava um luau nas areias de Copacabana, e então era festa! E sabem por que eu estou relembrando esse tempo? Porque ele não tem absolutamente nada a ver com a prova de sábado passado!

Acho muito difícil entender. Entra e sai governo e ninguém parece se importar com a iluminação da Beira-Rio. E o mais interessante é que as precariedades se somam, pois os trechos mais mal iluminados são também os mais esburacados e que, conseqüentemente, oferecem mais riscos de tombos e quedas para os corredores. Distante de qualquer manifestação de cunho político (como é comum acontecer em época de eleição), solicito que sejam tomadas providências para a solução do problema. Tenho certeza de que não é caro, e de que trará grandes benefícios para todos aqueles que praticam esportes na região.

Fora isso, ainda havia a dificuldade natural de cunho climático. A noite estava fria e soprava um vento sul bastante desagradável – ele travava na ida, e ajudava muito pouco na volta.

Vejam o visual sinistro do local!

É, mas eu cheguei cedo e tive a oportunidade de aproveitar um pouco a companhia do mestre, que já estava com a barraca armada!

Depois, quando o Japa chegou, fomos apanhar os kits e dar um pequeno passeio pela área. Nosso fotógrafo queria, mais uma vez, registrar as latas de lixo e coisas semelhantes. Então, passamos pelo estande da Fila, e ele mudou de idéia! Ele se apaixonou pela Nathiani, comprou seis pares de Fila e tirou um caminhão de fotos. Acho que ainda há esperança prá este menino...

Quando voltei prá barraca... Manja aquele provérbio: "quem vai ao mar perde o lugar e quem vai ao vento perde o assento"?

E aí a "nata" chegou. Estamos em fase final de negociações com o Álvaro e a Nara para trazê-los para a equipe.

O Guigo, ao perceber as condições climáticas, medrou e não queria correr de jeito nenhum! A pobre da Lu teve que rebocar o animalzinho, e quase precisou dar uns cascudos prá fazê-lo se mexer...

A Rede Globo começará a exibir uma nova série intitulada "As Cariocas". Mas eu sou muito mais "As Gaúchas"! Daniel Filho, meu véio, sai prá lá! Se quiser, me liga que eu já tenho o roteiro pronto...

A escuridão era tamanha que ficava até difícil de explicar prá que lado as criaturas tinham que correr.

E aí está a Betinha preparando o seu "mate de bunda". Eu tomei e achei delicioso! O mate! O mate, bando de bagaceiras!

Tivemos a presença do casal Telda/ Roslank.

O rapaz tentou acompanhar a Danuse, mas, atualmente, isso é missão quase impossível! E vejam que ela não participou da prova; estava apenas treinando! Deus me livre!

Outro bonito casal que há algum tempo não dava o ar da graça: Vanessa e Zé.

Abaixo a Renata, que correu os 5 Km em meia hora. É isto que eu gosto de ver: correndo feliz. Parabéns, guria! E de quebra estás levando a "Foto do Post"!

E o Rafa, fechando os 10 Km em 48 minutos. Parabéns, garoto!

A Lila, com suas pernocas fluorescentes, fechando os 10 Km em 50 minutos. Parabéns!

E a Márcia e a Pimenta numa parceria muito bacana. Completaram os 10 Km em pouco mais de uma hora. Show!

É isso aí, Adri! Os 10 Km em uma hora e pouquinho. Parabéns!

Quero me juntar à atitude do Alex e, tenho certeza que em nome de toda a EDR, dar um beijão na nossa queridíssima Lúcia pelo seu aniversário. Nós te amamos! Parabéns, Pimenta!

Tá! Atendendo a pedidos o Sunda olhou, olhou, olhou... E não gostou!

Mas em compensação, está sendo concedido o primeiro prêmio "Tricha, que bicha!" do Blog. Que coisa mais nojenta...

Bem, meus "amoles", despeço-me desejando a todos uma grande semana. E digo "semana" porque além de nos vermos terça e quinta na pista da PUC, se Deus quiser, sábado estaremos no Free Riders Pub para festejar os aniversários dos nossos amigos.

Até lá.

Abraços e beijos,

Juarez Arigony

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Dia do Professor

Queridos Colegos e Coléguas,

Por um lapso irreparável deixei passar o dia do professor de educação física (1º de setembro) sem o devido e merecido registro. Na tentativa de me desculpar, saúdo agora, no dia do professor, todos os mestres de nossa equipe: professor Vítor, professor Javel, professora Leila, professora Roberta e professora Mônica Aner. Provavelmente estou me esquecendo de alguém, por isso, mais uma vez, requisito a vossa compreensão e solicito que todos se sintam homenageados na figura do nosso mestre maior, o professor Daniel Rech.

Às vezes nos esquecemos de todos os sacrifícios que estão relacionados à atividade profissional do nosso mestre. Por exemplo: você já se deu conta de quantas vezes, só este ano, ele teve que acordar cedo para armar a barraca? E passar o dia inteiro com a barraca armada?!

Além disso, ele não é garçom, mas nos serve com um carinho e com uma dedicação que poucas vezes encontramos nos melhores restaurantes!

E não satisfeito com isso, ele coloca os mimosos e minosas em aviões e ônibus e leva prá passear...

E até quando vai a uma lanchonete leva os queridos e dá lições de baurus, cachorros-quentes e cheeseburgers.

Ainda tem as aulas de dança de salão pros "patas-duras" como eu...

E tome simpósios e apresentações!

Acreditem: quando sai prá namorar, leva aquele bando junto. E zero de privacidade, porque tem um japonês tarado que fica tirando fotografias!

Então, a gente não sabe se ele entrou pro Olodum mesmo,

ou se nós o estamos deixando louco!

Mas o fato é que ele sua aquela camisa, e como sua!

E sabe prá quê? Prá ver o nosso sucesso!

Prá dividir conosco a alegria das medalhas,

e dos troféus.

E é por isso que hoje, Dani, todos nós, do mais moço

ao mais velho integrante da equipe,

queremos te parabenizar, te agradecer e dizer que mereces um descanso.

Mereces um descanso grande. Pode ser do tamanho do tempo que levares prá ler este post. Já chegou até aqui? Então tá bom! Agora corre lá prás cuias que nós estamos te esperando prá treinar!

Falando sério, como se isso fosse possível contigo, o que desejamos mesmo é poder contar sempre com a tua orientação, o teu profissionalismo e a tua amizade. Desejamos-te sucesso cada vez maior hoje e sempre. E que continues nos iluminando com as tuas brincadeiras e com o teu "blue smile".

E isso vai acontecer porque és bom, és muito bom! E sabe por que és muito bom? Porque "quem é bom já vem do ovo!" Isso eu aprendi contigo.

Em nome de toda a família EDR,

Parabéns, Mestre Daniel Rech!

Abraços e beijos,

Juarez Arigony