segunda-feira, 13 de junho de 2011

Melhor Treino do Ano - 11 de Junho de 2011

Meus Cetos e Minhas Cetas,

                Gostei muito de ver a galera treinando na pista do CETE. Este espaço tem lugar cativo no coração de todos os corredores de Porto Alegre, e, após um longo período em reformas, já oferece condições de treino em horários dotados de luz do dia – prá finalizar as obras, parece faltar apenas a prontificação do sistema de iluminação.  
                Sábado passado, dia 11 de junho, Dia do Marinheiro e véspera do Dia dos Namorados, a Equipe Daniel Rech esteve mais uma vez reunida para a realização do, na opinião do Japa, melhor treino do ano. Eu não pude participar devido a um compromisso previamente agendado: rafting em Três Coroas. E, se os amigos me permitirem, mesclarei algumas fotos dessa aventura com as do assunto do post.
                Como já disse, muito bacana ver esta galera reunida na pista do CETE. Mais bacana ainda contar com a presença de alguns queridos amigos que andavam meio sumidos – caso do Pedroca e da Ção.
 
                O Pedroca, com seu habitual bom humor, fazendo poses eróticas para o nosso fotógrafo.
                Enquanto a gurizada começava o aquecimento, 
                Eu e a minha tchurma iniciávamos a descida do Paranhana. Proas: Diego e Luciano; Sota-Proas: Eu e a Márcia; Meias-de-bancada: Esposa do Carioca e Carioca; Popa: Michelly; Leme: Instrutor Piu-Piu. 
                Tem algumas caras novas na equipe e eu estou meio desatualizado. Será que, depois, alguém pode me apresentar esta coisa fofa?
                O Dani dividiu a meninada em trios, e bolou um treino tão especial e diferente que eu quase me arrependi de não ter participado.
                Isso só não aconteceu porque, a essa altura, eu estava tentando dar um jeito de não  bater com a cara nas pedras nem me afogar...
                Não participei do treino, sou suspeito prá falar e não quero desmerecer ninguém, no entanto, quero manifestar a minha admiração e respeito pelo trio abaixo, Guigão, Coronel e Johnny Depp – finquem a bota que eu estou torcendo por vocês!
 
                Pelo que eu entendi, a brincadeira era mais ou menos assim: havia três distâncias a serem vencidas. Uma de 800, outra de 1600 e outra de 2400 metros. Os três integrantes dos trios deveriam realizar, alternadamente, os três percursos sem que ninguém pudesse repetir. Dessa forma, ocorreram nove baterias. Abaixo: FOI DADA A LARGADA!  
 
                Enquanto isso, no Paranhana, a brincadeira era descer de trenzinho ralando a bunda nas pedras – um espetáculo! E a água "nem" tava fria... Tem doido pra tudo neste mundo velho! Misericórdia!
                A gurizada aguardando a chegada do parceiro para fazer o revezamento. 
                Não sei de que bateria se trata a foto abaixo, mas, aprecio o estilo demonstrado por três dos expoentes da EDR, Cangi, Vitão e Japa.
                E depois de muito ralar nas pedras, o bobalhão aqui resolveu arejar a busanfa...
                Folgo em ver o retorno do Marcão após período de convalescência. Mas... Que pose é aquela que o Coronel tá fazendo ali atrás? Virgem Santa...
                Largada de uma das últimas baterias. Pela reunião da galera e pelo espírito competitivo aí demonstrado, prêmio: “A Foto do Post!”
                No final, o Dani, com o auxílio de seu notebook Inspiron 14 gentilmente cedido por aquela inDelletável empresa, apurou os resultados.
                Anunciou os vencedores,
 
                E distribuiu os prêmios!
                Eu e a minha tchurma continuávamos nos debatendo rio abaixo.
                E bebendo água feito gente grande!
                Após 1h 10min e cinco quilômetros percorridos, resolvemos parar, afinal, entendemos que o rio é muito mais forte do que nós! Vai ser inteligente assim na ponte sobre o rio...!
                Eu e a Márcia ainda fomos almoçar em Taquara, num restaurante maravilhoso que eu gostaria de recomendar a todos vocês: Topo Gigio - comida alemã, farta, saborosa e um visual lindo da serra. E, além disso, baratíssimo – vinte pilas por cabeça! Detalhe: este comentário é absolutamente espontâneo, pois, eles ainda não estão nos patrocinando! 
                E, no CETE, o Dani e a Robertinha começavam os preparativos para o dia seguinte...
                Encerro deixando para vocês uma frase muita sábia e perspicaz do Calvin: “Se a sua adrenalina não estiver bombeando, você não está realmente vivendo.” Pensem nisso.

Abraços e beijos,

Juarez Arigony

quinta-feira, 2 de junho de 2011

IRONMAN BRASIL 2011

Meus Jurerecos e Minhas Jurerecas,

                Tarefa dificílima essa de falar sobre si mesmo e de alguma coisa que se fez... Todos sabem que prefiro falar dos outros, principalmente mal. Peço, então, que relevem a minha falta de jeito ao tratar de assunto tão delicado e do qual não admito outras interpretações: os meus sentimentos.
                Mas, diriam os que não me conhecem, a que sentimentos te referes? O que uma prova de triathlon tem a ver com emoções? Bem... É isso o que eu pretendo fazê-los entender ao longo do texto. Por favor, devotem-me um pouco da sua atenção e sigam-me. Desde já lhes asseguro que o percurso será árduo.
                Uma prova de Ironman não é uma simples competição. As infindáveis horas de treino, o desgaste físico e mental, as variadas privações a que o atleta se submete e o enorme gasto financeiro fazem com que o evento assuma proporções inimagináveis para aqueles que nunca o fizeram nem o assistiram. Talvez vocês não acreditem no que vou dizer, mas trata-se de um pensamento que me ocorreu no domingo de manhã, já nas areias de Jurerê Internacional enquanto aguardava o sinal de largada: todos os que estavam ali, só por estarem ali, já eram vencedores. Tenho certeza de que se eu pudesse conversar com cada um dos 1823 representantes de 34 países, todos me contariam histórias de sacrifícios e superações para poder ter o privilégio de congelar sob o frio da manhã do outono catarinense.
                Vou tentar resumir um pouco e não vou narrar aqui tudo o que precisei fazer e passar para chegar até ali. Vou contar apenas o que aconteceu a partir de quarta-feira passada, dia 25 de maio, quando viajamos para Florianópolis.
Viajamos? Como assim? Sim, às seis horas da manhã eu apanhei a minha querida Márcia em casa. E aproveitei para entregar-lhe um singelo presente. Era uma camiseta baby look com o título que seus colegas de equipe de corrida lhe deram: Mrs. Iron. Só mesmo sendo de ferro prá me agüentar...
                Fizemos uma viagem tranqüila até Floripa e, lá chegando, Mrs. Iron estreou sua camiseta nova passeando pela Cidade do Iron.
                À noite, já instalados na Pousada Recanto Tropical (Canasvieiras), preparei o egrégio “X Ruru” para comemorarmos nosso aniversário de namoro.
                Eu posso até ser de ferro, mas, como todos sabem, sou extraordinariamente romântico, e, sendo assim, providenciei luz de velas para dar um clima especial à comemoração. Coisa louca de chique!
                Após comermos os sanduíches, eu dois e a Márcia três, fomos dormir. Afinal, no dia seguinte eu ainda precisaria cumprir a planilha.
                Na quinta-feira, dia 26 de maio, fiz um treino rápido: corremos (eu e a Márcia) quarenta e cinco minutos na praia de Canasvieiras, e, logo após, nadei uns mil e quinhentos metros com a roupa de borracha que o Dani me emprestou.
                Depois ficamos passeando na praia em frente à Ilha dos Franceses. Como uma amiga chegou a comentar: “vidinha bem mais ou menos!”
                À tarde, fomos pegar o kit.
                E aproveitamos para visitar a Expo Ironman.
                Chamou-me a atenção a preocupação da organização do evento com a questão da sustentabilidade. Os atletas receberam orientações até sobre o descarte de seu lixo individual durante a prova – as praias catarinenses são um verdadeiro paraíso e essa preocupação é absolutamente válida e correta.
                Ainda na feira tive a oportunidade de encontrar um mito do triathlon brasileiro – Armando Barcellos – agora dono da Barcellos Bike com stand montado na Expo.
                Na sexta-feira, dia 27 de maio, fui marcar presença no simpósio técnico da prova. No centro da mesa, o diretor geral, Carlos Galvão, afirmou que a competição teria, mais uma vez,  resultado positivo. “Nossa análise é de mais um sucesso que, sem dúvida nenhuma, demonstra a consolidação deste que é o maior evento de triathlon da América Latina. Ainda perseguimos o titulo brasileiro no masculino, que está cada vez mais próximo”, destacou.
Aproveitei para dar uma olhada nos últimos preparativos que estavam sendo feitos pelos organizadores e para imaginar a minha passagem pelo pórtico de chegada.
                Ao regressar à pousada, fui submetido a uma rápida sessão de fotos. O modelo abaixo veste roupa de borracha Mormai emprestada por seu treinador, Daniel Rech; carrega uma bicicleta Cervelo P2 gentilmente cedida por seu irmão, Daniel Beck; usa óculos Ray Ban de propriedade de sua amada, Márcia Hack; e um cordão com o símbolo do Ironman confeccionado pela grife “Meu Pingente Um Sentimento”. Nesta foto, meus mesmo, só o capacete e o esforço para fazer cara de homem...
                Quando terminei de ser fotografado, eu já havia até trocado de roupa, vi esta moça se afogando na piscina da pousada. Tive que tirá-la da água e fazer respiração boca a boca...
                À tarde, fiz o último treino de bicicleta apenas para verificar o ajuste fino.
                Chegando a Jurerê, tive o prazer de encontrar outra lenda do triathlon nacional – Alexandre Maximiliano – várias vezes vencedor do Triathlon Internacional do Rio de Janeiro e meu primeiro treinador.
                Sexta à noite, nas dependências do Clube 12 de Agosto, foi oferecido o jantar de massas. A comida estava excelente e o pessoal caiu dando “de com força”. Aquele rapaz fofo à direita foi o vencedor da prova no ano passado. Este ano parece que ele comeu demais...
                Sábado, dia 28 de maio, foi de descanso total. Não levantei nem prá tomar café – o meu amor levou na cama prá mim...
                Só levantei às duas da tarde para fazer o Bike Check-in.
                A bike pronta com os sachês de gel amarrados no quadro. Na minha mão esquerda a capinha para cobri-la e não deixá-la pegar o sereno da noite fria.
                Tive o prazer de encontrar na entrada do Bike Check-in o grande triatleta gaúcho Santiago Mendonça, que estava dando uma força na organização.
                Na saída encontramos o Kiko, o “homem Mountain Do”. Em agosto nos veremos na Praia do Rosa.
                Abaixo, uma vista da área de transição com as bicicletas no sábado à noite.
                E fui tratar de dormir porque no dia seguinte... No dia seguinte...
                O domingo de prova começou às quatro da manhã, com a pintura do corpo.
                Depois... A última conversa com a bike antes da largada. Tirei a capa, calibrei os pneus, clipei as sapatilhas e coloquei a caramanhola no quadro.
 
                Fui para a tenda de transição, onde vesti a roupa de borracha e saí para a beira da praia. Com o coração acelerado e bastante tenso, assisti ao nascer do sol – um verdadeiro espetáculo!
                Aí estão os vencedores a que eu havia me referido no terceiro parágrafo do texto.
                A temperatura da água no instante da largada era de 19°C. Havia uma corrente norte bastante intensa que prejudicou o desempenho dos triatletas.
                Precisei fazer muita força para não ser atirado em cima das pedras e já saí da água completamente destruído.
                Recobrei um pouco o ânimo ao ver o meu amor, que estava fotografando, e ao escutar os gritos de incentivo do Beck.
                Entrada do funil que levava ao deck de retirada da roupa de borracha.
                Saindo da área de transição com um corta-vento por cima do macaquinho e preparando para montar na bike.     
          
                Vamos em frente! As sapatilhas eu calço no caminho!
                Ao terminar o pedal, já tinha gente correndo há algum tempo.
                Eu cheguei do ciclismo completamente destruído – DEMOLIDO! Na parte sul da ilha havia um vento de, aproximadamente, oito nós. Isso, além de prejudicar o rendimento, causava um angustiante desconforto térmico. Na tenda de transição, com muita dor nas pernas e no ciático, eu pensei em abandonar a prova. Só não o fiz pela presença da Márcia, do Dani, da Roberta, do Beck e da Vivi.
                Logo na saída da barraca eu vi a Roberta e a Vivi gritando meu nome e me dando a maior força. A Vivi ainda me alcançou um sachê de Gu. Pensei: agora não posso parar mais; isso não é atitude de um membro da Equipe Daniel Rech. Das duas uma: ou morro, ou termino. Como agora estou escrevendo este post, vocês devem supor que eu não morri...
                Na subida de Canasvieiras, encontrei o meu amigo André Cruz, que percebeu que eu estava mal e parou para me ajudar. Ofereceu-me gel e sal. Quero deixar aqui o meu agradecimento a este grande triatleta. São atitudes desse tipo que demonstram o verdadeiro espírito do Ironman.    
Ao fechar a primeira volta de 21 km, graças ao bom Deus, encontrei o Dani. Eu estava naquele estado em que o sujeito chama Jesus de Genésio, manja?
                Além de me dar força, ele me deu uns dez comprimidos de Advil. Eu meti quase todos goela abaixo e segui seu carinhoso conselho: “VIRA HOMEM E TERMINA LOGO ISSO, SUA BICHA!”
                Terminei os primeiros 21 km ainda sob a luz do dia.
                As duas voltas de 10,5 km que faltavam foram dificílimas. A noite caindo e o frio aumentando faziam com que eu quisesse, desesperadamente, cruzar a linha de chegada. Tive o privilégio de cruzar a referida linha chorando de mãos dadas com o meu amor, e, tão logo a receba da Webrun, mostrarei a foto para vocês.
                Eduardo Sturla venceu e sagrou-se tetracampeão no Ironman Brasil 2011. O triatleta argentino garantiu assim o status de maior vencedor da história da prova. Ele completou os 3,8 km de natação, 180 km de ciclismo e 42,1 km de corrida da única seletiva da América Latina do mundial Ironman com o tempo de 8h15min03seg. O paranaense Guilherme Manocchio foi vice (8h17min20seg). No feminino, a norte-americana Amy Marsh estreou na prova com vitória. Ela completou com o tempo de 9h09min39seg, seguida por Lucie Zelenkova, da república checa, 9h16min14seg, e pela  brasileira Ariane Gomes Monticeli, com o tempo de 9h19min15seg . Destaque para o quinto lugar de Fernanda Keller, com cinco títulos do Ironman Brasil.
Os melhores entre os profissionais foram os seguintes: masculino -  1) Eduardo Sturla (Arg), 8h15min03seg; 2) Guilherme Manocchio (Bra), 8h17min20seg; 3) Ezequiel Morales (Arg), 8h21min40seg; 4) Santiago Ascenço (Bra), 8h26min15seg; 5) Chris McDonald (Aus), 8h26min24seg ; feminino – 1) Amy Marsh  (Eua),  9h09min39seg; 2) Lucie Zelenkova (Cze), 9h16min14seg; 4) Hillary Biscay (Eua), 9h35min05seg; 5)  Fernanda Keller (Bra), 9h49min54seg.
                Antes de encerrar, tenho a obrigação de deixar aqui os meus cumprimentos a alguns grandes nomes que estiveram presentes, abrilhantaram a prova e são exemplos para mim.
                Muito obrigado por todas as dicas e orientações, meu ídolo - Franco Cammarota Gerosa! Parabéns pela conquista da vaga para Kona!
                Muito obrigado pelos treinos de pedal e pelo apoio incondicional, meu ícone - Thiago Menuce! Parabéns pela conquista da vaga para Kona!
 
Muito obrigado pelo exemplo de força, humildade, raça e superação, meu professor Julio Martin Luque!
                Muito obrigado por tentar fechar o zíper da minha roupa de borracha antes da largada, minha amiga Sílvia Paz! Parabéns pela belíssima prova!
AGRADECIMENTOS
                Em primeiro lugar, agradeço a Deus. Agradeço a Sua orientação: “mas os que esperam no Senhor renovam as suas forças, sobem com asas como águias, correm e não se cansam, caminham e não se fadigam.” (Is 40: 31)
A Ele toda a honra e toda a glória!
Em segundo lugar, agradeço a minha amada Márcia Hack – Mrs. Iron - pela cumplicidade (muito mais do que parceria), pelo apoio, pelo carinho, pelo amor, enfim, por ter-se tornado a melhor parte do meu corpo e da minha vida. Agradeço pelo seu constante empenho para impedir que eu me afogue no seco. Agradeço ainda por ter corrido o tempo todo ao meu lado num pacing imaginário que só eu podia enxergar. Sem ela não teria sido possível.
Agradeço aos meus pais pelos quarenta e oito anos de paitrocínio.
Agradeço ao Professor Daniel Rech pela sua competência, dedicação, amizade, paciência e, principalmente, por acreditar em mim quando nem mesmo eu era capaz disso. Já ia esquecendo: agradeço também pelo empréstimo da roupa de borracha.
Agradeço ao meu irmão Daniel Beck pelo empréstimo de sua Cervelo P2. Jamais poderei pagar e jamais esquecerei.
Agradeço à Equipe Daniel Rech por ter se tornado a minha família. Agradeço especialmente aos meus queridos e minhas queridas: Adriana Sette, Adriano Verardo, Alex Serednicki, Alexsander Rodrigues, Bruna Cócaro, Caroline Cézar, Conceição Fernandes Soares, Cristiane Motta, Dalila Priester, Daniel Klein Ebbesen, Danuse Fighera, Eduardo Trevisan Duarte Trevisan, Elisabete Veeck da Silva, Giovana Bortolon, Graziele Inácio, José Paulo Japur, Júlio César Baldi, Karin Wickert, Leila Brasil, Leonardo Figueiró, Luana Bárbara Krticka Beck, Luanda César Kingeski, Lúcia Dutra, Luciana Madrid, Luciana Mattia Vignatti, Marcelo Feijó, Marcelo Roslank, Márcia Silva Lacerda Miranda, Marcus Araújo, Mário Nascimento, Mathias D’Andrea Modena, Melissa Mattos, Mônica Aner, Nara Rúbia Leão, Neusa Medianeira Sperb, Patrícia Amaro, Rafael Japur, Roberta Arenare, Rodrigo Farias, Sabrina Rehmenklau, Telda Munçone, Telmo Kazuo Hanawa, Vanessa Giacobbo, Vicente Carvalho, Vitor Pereira, Vivi Schneider e Wagner André.
Agradeço a todos aqueles que me mandaram mensagens de apoio e incentivo através das redes sociais, em especial: Ana Karine Salomão, Ana Paola Beltrão, Andrea Tyska, Beth Baltar, Blessane Canello, Christine Nascimento, Diego Fonseca, Gislene Gica Meinhardt, Helena Lucas, Leonardo Fontanive Farias, Lisandra Ughini, Luciano Flores, Luis Alberto Schaan, Luis Felipe Carchedi, Martha da Costa Ferreira, Michelly de Souza, Miriam Couto, Patrícia Andriotti, Renan Blanco, Renato Menezes Mendonça, Roberto Becker, Rodrigo Bueno Prestes, Rogério Frantz, Rosângela Barbieri, Thais Bisogno e Zilá Santoro Oliveira.
Conforme eu já havia mencionado para alguns dos citados acima, todos vocês fizeram a prova junto comigo. A cada braçada, a cada giro dos pedais e a cada passada eu podia sentir a energia e as vibrações positivas que emanavam de suas mentes e de seus corações. Sendo assim, eu gostaria de compartilhar com todos vocês a minha medalha de finisher. Por favor, concedam-me essa honra e sintam-se como se eu a estivesse pendurando nos seus pescoços – ela é nossa!
BRIGADÚÚÚÚÚÚÚÚÚ!!
Abraços e beijos,
Juarez Arigony