domingo, 29 de novembro de 2009

Aniversário do Baldi e da Mônica

Meus Queridos,

É impressionante o crescimento da amizade e do companheirismo entre os integrantes da Equipe Daniel Rech. Há muito tempo que eu não via uma festa tão bacana, tão agradável, tão família, tão... Tudo de bom!
Mais uma vez eu gostaria de parabenizar os aniversariantes e desejar-lhes toda a sorte de bênçãos materiais e espirituais. Desejo que consigam conquistar os presentes que realmente almejam da vida: que a Mônica encontre o tal do marido (foto 11 abaixo) e o Baldi também. Ops! Quero dizer, que o Baldi atinja seus objetivos. Que seja um senhor, no mínimo, igual ao seu pai e continue fazendo galetos “boca-livre” pra galera, sem nunca se esquecer de me convidar.
Alguns detalhes interessantes da festa. Em primeiro lugar o assador. Não sei se todos tiveram a oportunidade de ouvi-lo contar as histórias de quando era domador em Rosário do Sul. Melhor ainda, as histórias sobre como comer ovelha ensopada – eu quase me urinei de tanto rir! O cara foi um show a parte!
Outra coisa que me impressionou: a Liane de avental fazendo salada de batatas! Meu! Aquela morena toda... Ainda cozinha! Fiquei babando... Pela salada de batatas, é claro!
Também gostaria de conceder uma menção honrosa à Lúcia (Pimenta) e à Roberta pelo bom gosto dos presentes e pela excessiva transparência na prestação de contas dos mesmos. A equipe está muito bem administrada em seus setores de marketing, publicidade e finanças.
A equipe só está mal é de Chefe, de treinador (baita “pé frio”). Mas também, aqueles “blue eyes” fazem qualquer um treinar mesmo chovendo canivete aberto...
Devido às inúmeras reclamações das (e dos) modelos, tive que modificar as legendas abaixo - esta é a segunda edição do post. E torno a dizer-lhes: é tudo brincadeira! Não há nada pessoal. Por favor, não levem a sério.
Convido-os a dar uma olhadinha nas fotos, todas elas captadas pela intergaláctica câmera de Telmo, o Japa.

1) Alguém me explica o que é isso? Que loucura...

2) Em compensação...

3) Que farra, heim Lúcia?!

4) UAU! O charme e a elegância de sempre! Espetáculo de Lila!


5) Cecília... Sem comentários (porque eu gosto de ti!).

6) Meu! Faz uma chapinha nisso aí! (Este não vou mudar!)


7) Isso mesmo, Robertinha! Moral! Não deixa cair! Engole a baba!

8) Já na festa: eu, Baldi (aniversariante) e Alex!


9) Baldi, eu não gosto de ti... Mas tu mereces isso e muito mais! (Melhorou?)
10) Mas era só o que me faltava...

11) Monca, já fizeste 35? (Bah! Esta foi podre!)

12) Japa, vai fazer um sushi pra nós, vai!
13) Olha o que essas gurias comem!


14) Baldi, Baldão e Baldinho - família nota 10! Sensacional!
15) Irmão Baldi abençoando a todos os presentes!

16) Cecília, estás parecendo uma antiga apresentadora infantil! Lembra?

17) Garçom metido: queria sair na foto! Mas até que ele é bonitinho...

18) Monca, cabe sim! Acredita!

19) Começando pelas beiradas. Ainda chego lá, Japa!

20) Ô Cecília, que molecagem, heim?! E a Leila é cúmplice!

21) Prof. Javel explicando a importância da sustentação da blocagem traseira e do pedevela no ciclo de arrasto aerodinâmico quando a menos de 10 metros do ciclista da frente... Ô, loco!

22) "Imensidão Azul". Prêmio "Foto do Post". Lindas!

Foi um imenso prazer estar ali com vocês. Parabéns à EDR e, em especial, aos aniversariantes. Desculpem as brincadeiras (Cecília, por favor, volta a falar comigo!).
Abraço pra quem for de abraço, e beijo pra quem for de beijo!

Juarez Arigony

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

CECÍLIA NA MARATONA DE BUENOS AIRES

Amigos (as),

Atendendo a diversos pedidos, apresento abaixo a narrativa da Cecília sobre a última Maratona de Buenos Aires.

Voar solo pela primeira vez, além de difícil, requer total domínio da emoção. O sentimento excessivo te faz soltar ou travar as manetes nos momentos errados, e, certamente, acarreta conseqüências desastrosas. Mas a Cecília fez tudo direitinho: ousou, voou alto, venceu o medo, a dor e a distância, cumpriu as metas e atingiu o objetivo. Tenho certeza do orgulho do Dani, meu e de toda a EDR.

Acredito que as fotos tenham sido tiradas por ela mesma ou por seus familiares. Este deve ser o primeiro post do blog em que as fotos não são do Telmo, o Japa.

Ouçamô-la.

“Queridos, foi lindo demais....tudo foi perfeito. Desde a entrega dos kits até o fim da prova.

Muito carinho, muito esforço em fazer com que todos se sentissem satisfeitos e contentes. Nota 10. E, quanto à prova em si, nossa...nota mil. Nunca tinha corrido uma maratona tão bem feita em estrutura, tanto de apoio de pessoal, organização, quanto à alimentação. Diferente do que haviam me dito, a hidratação estava mais do que satisfatória... tinham muitos postos de gatoraide, muitas frutas (bergamotas, laranjas, bananas, ameixas) cortadas em pedaços pequenos e oferecidas em vasilhas tipo gamelas de plástico, para que fosse fácil o acesso. Até gel eles estavam oferecendo para nós. A organização estava a cargo da Adidas...e nisso eles são imbatíveis.
Senti muito a falta de todos vcs....Mas, como era o meu primeiro voo solo.....encarei a luta.

A largada foi emocionante, com muita animação e ao som de Fred Mercury (I was born to love you....). Claro que comecei a chorar, bem emotiva que estava. Mas, superado o emocional, me concentrei em cumprir a meta que o Dani que propôs: ser audaciosa....hehehhe. Daí me soltei, sem medo. Comecei pra 6. Baixei para 5'30. Fui mantendo.... no km 11, passei pelo hotel onde estávamos...no Obelisco.

Estava a Luísa e a minha cunhada Teresa gritando....de novo, quase chorei.....daí por diante pensei: agora 'é eu e mais ninguém'. Só para vcs terem uma ideia do que era perfeita a organização da prova, no km 18 tinha um casal de dançarinhos de tango, juntamente com um violinista e outro tocando acordeon, no maior tango.....todos passavam aplaudindo...não tinha como.....(e tudo contratado pela adidas....). E isso se repetiu no km 35....imagina que loucura.....a gente lutando contra o muro e, de repente, vê a cena do casal dançando 'por una cabeza'...não tem igual.....é muita emoçao. Mas, antes disso, no km 29, me grudei numa mulherada que, pelo que percebi, era cada uma de um país do mercosul....vibraram quando perceberam que eu era brasileira....elas estavam correndo para 5 5'15. Imagina Vítor, estava desesperada por me grudar em alguém que me ajudasse a manter o rítmo....foi uma beleza.Leila, elas eram umas caturritas, falavam mais que eu....hahahaha. No km 38, pela primeira vez correndo maratonas, encontrei o maldito muro.....mas pensei muito que precisava chegar e acabar com o suplício....e que suplicio....bah, foi muito sofrido. Aquilo me lembrou os meus dois partos, sem brincadeira...Mas graças ao André.....hahahaha. Perguntem a ele o que me disse antes de viajar....hahahaha. Ah, fora o povo que no percurso todo gritava, bamos, bamos....adelante chica....muito legal. A chegada foi feita com a Luísa ao meu lado, meus pais estavam na maior gritaria, a minha cunhada com as gurias, a minha mãe chorando....foi demais.

Enfim.....acho que precisamos nos organizar e trazer a equipe no ano que vem....vale a pena. E como..... Fazer um tour por Buenos Aires, correndo....não tem preço que pague.”


Maria Cecília


CECÍLIA


Queridos (as) Amigos (as),

Já era para ter apresentado esta moça há mais tempo, afinal, já faz alguns dias que ela me enviou a sua história. Não o fiz devido a alguns problemas técnicos, e pela dificuldade que senti e sinto em escrever esta pequena introdução.

Considero árdua a tarefa de falar de alguém que está na minha vida de uma forma tão significativa. E isto devido as suas qualidades: lealdade, doçura, carinho, sinceridade, preocupação (comigo)...

Devo-lhe alguns favores como inúmeras caronas e sorvetes, mas um, em especial, talvez eu jamais consiga pagar: ela foi minha testemunha num processo em que fui réu (2004). Nestas ocasiões os “amigos” desaparecem, mas ela estava lá. Deixou de trabalhar pra me prestar socorro – isto não tem preço, isto não tem cartão que cubra.

E não vou nem falar no seu jeito de criança e na cara de moleca que eu adoro! Vejam no post do 1º GAR (http://vozeviola.blogspot.com/) a foto em que eu lhe passo a pulseirinha.

Parceira dos bons e maus momentos, pra rir ou pra chorar, pra curtir no sol ou na chuva, pra correr na praia, na serra ou na Beira-Rio, parceira de todas as horas. Um doce? Um anjo? Não!

Senhoras e senhores... Com vocês: Maria Cecília Dresch da Silveira!


“Meados de julho de 2004. 8 horas da manhã. Toca a campainha. Pela primeira vez adentra minha casa, nas vestes de preparador físico, ninguém mais, ninguém menos que Daniel Rech. Esse foi o início. Lembro perfeitamente da primeira aula, do sufoco dos abdominais, as primeiras caminhadas na esteira, os exercícios de alongamento e localizados. Naquela época, meus objetivos principais eram fortalecer musculatura, mexer o corpo e desopilar a grande batalha emocional que foi minha separação. As crias ainda pequenas, as grandes responsabilidades, o medo do que vinha pela frente. Sigamos.

Três vezes por semana o Danica (como sempre o chamei, pois era meu conhecido de infância) vinha contando histórias das façanhas do grupo de alunos que iam com ele nas travessias e corridas. Tudo pra mim era muito fascinante e completamente utópico.

Mas a utopia virou realidade, em fevereiro de 2005, quando participei do primeiro treino coletivo na equipe, no Parcão, quando fui apresentada para alguns integrantes. Lá estavam: Vitor e Leila, Julio (argentino), Juarez, Pateta, Fernanda, Ângela e Deise, Neusinha e Japa, Jaque e Marcelo, Bina. E foi assim que a Equipe Daniel Rech entrou em minha vida.
Fiz um treino parelho com a maioria das gurias... Nossa, eu tô correndo legal. Imagina só... que coisa...

E a tal coisa tomou forma quando debutei na minha primeira rústica: Maio de 2005. Foram os primeiros 9km500 de corrida. Cheguei esbaforida. Só pensava que precisava chegar e que as crias estavam lá ansiosas. Foi a glória e me senti a mulher mais feliz do mundo. Tenho guardada a foto com muito carinho.

Daí por diante: revezamento no duatlo do Clube do Comércio, Corrida da Lua Cheia (Floripa), várias rústicas, o primeiro e inesquecível MOUNTAIN DO, quando revezei com o Roslank, Marcelo da Jaque e Vítor, e, então, ouço do Coach a seguinte intimação: Vais correr os 21 kms no revezamento da Paquetá, no fim do ano. O QUÊ????? Tá maluco? 21km? Nem pensar...nem pensar.....E não era pra pensar. Corri. Revezei com o Marcelo (da Jaque). Foi o maior barato. Daí por diante: TTT2, mais rústicas, Volta à Ilha 2006, 21 kms na Maratona de Porto Alegre de 2006, quando revezei com a Bina, mais rústicas, mais revezamentos em Duatlos, os 21 kms do Rio de Janeiro, MOUNTAIN DO da Lagoa da Conceição, agora com o Dedé, Írio e Newton, 21 km Paquetá. E, ai meu Deus, exatamente quando corria este revezamento, tive o topete de pensar: Por que não corro a maratona, no ano que vem??? Lancei a ideia pro Danica...pra quê....Dali por diante começamos a amadurecer a intenção que se concretizou em 2007, repetindo em 2008, quando corri duas, e neste ano de 2009, também duas. Isso sem contar a 1ª Gramado Adventure Running, que aconteceu nessa cidade cheia de energias e que adoro tanto. Nossa, foi muito legal.

Mas o ano de 2009 teve um acréscimo dentre todas as corridas que foi a 1ª Nikecorre, os 600 kms que separam o Parque do Ibirapuera em São Paulo da Praia de Ipanema no Rio. Mas esse desafio precisa ser contado em um capítulo à parte. Refiro-me a ele, não como a corrida mais importante da minha vida, mas como o maior DESAFIO que já enfrentei no contexto emocional. Desde a noite que antecedeu a corrida na seletiva, o embarque para São Paulo (os que me conhecem sabem o quanto foi difícil deixar as crias e a rotina de lado por alguns dias, eu, uma canceriana de carteirinha, para enfrentar algo totalmente desconhecido), cada largada nos meus trechos, a chegada no domingo, o choro da vitória sobre o próprio desconhecido. Enfim.

Pessoal, cada treino, cada corrida é um caminho que trilho em busca da minha própria superação. Não viso ganhar dos outros, senão de mim mesma. Confiança, exemplo para os filhos, carinho e respeito dos amigos. E pra quem me pergunta o que significa correr, eu digo:

É O MAIOR TESÃO!

Beijos mil a todos, e vamos em frente que atrás vem gente!”

5ª Maratona de Revezamento Paquetá Esportes Asics

Queridos (as) Amigos (as),

Domingo, 15 de novembro próximo passado, um dia muito, muito, muito quente. O sol não estava tão forte, mas tinha um mormaço, um bafo, uma coisa desagradável. Ruim mesmo! E foi nesse ambiente que se desenrolou a 5ª Maratona de Revezamento Paquetá Esportes Asics.

A prova, apesar de todo o esforço da organização, teve sérios problemas, segundo o meu modesto ponto de vista. Em primeiro lugar, por favor, pensem num local diferente para a realização da próxima. A Beira-Rio, como já disse milhares de vezes, é o jardim da nossa casa, e não tem graça nenhuma ficar dando voltas no quintal! Além disso, as barracas de apoio ocuparam todo o espaço que deveria ser destinado ao trânsito das pessoas e dos atletas. Assim, a partir de um determinado momento, não se conseguia mais caminhar. Os corredores deveriam ter uma área de livre acesso, só para eles, sem a presença do público. Por que não colocar as barracas ao longo da Beira-Rio, como foi feito na última corrida da Adidas?

Os postos de hidratação estavam bem posicionados. Mas será que não dava pra ter oferecido um isotônico, pelo menos pro pessoal que correu os 21 Km? E a medalha de “finisher”? Pela mãe do guarda! De uma pobreza e de um mau gosto ímpar!

Aos “runners”, minhas mais sinceras felicitações. Tenha você conseguido melhorar seu tempo ou não, saiba que foste um herói. E o heroísmo foi maior ainda da parte daqueles que correram mais tarde, mais próximo do meio-dia. Todos os números 2 das duplas são verdadeiros campeões!

Pra finalizar, achei muito bacana o depoimento da Aline com relação à prova e a EDR , e o transcrevo aqui pra vocês: “ hahahaah mto bom fazer parte dessa equipe!! esse ano fiquei meio afastada mas 2010 ta aí e com certeza vou participar bem mais!! queria agradecer em especial ao Dani, pq mesmo eu não treinando junto com a galera nunca deixou de acreditar em mim, sempre me avisava das provas, fico emocionada so de estar escrevendo isto. Foi maravilhosoooo a nossa equipe ( eu, Ana Paula, Dalila e Adri) ter ficado em quinto, especialmente nessa corrida, que para mim fez aniversário de 01 ano de equipe e provas ( a Paquetá do ano passado foi minha primeira corrida "profissional")!!! Me enchi de orgulho por nós todos, da equipe Dani Rech. Mais uma vez parabéns!!”
E como já é tradicional, vamos agora dar uma olhada em alguns momentos capturados pela soberba câmera de Telmo, o Japa.


1) Pra correr 30 km naquele bafo, só assim – parabéns Neuzinha, “Garota Red Bull”!

2) Tradicional foto da EDR com agregados. Cadê eu? Magoei... Snif... Snif...

3) Gostei de ver a alegria na largada! Parabéns Mel e Mônica!

4) Trio Fantástico! Amizade, companheirismo, parceria, tudo de bom! Continuem sempre assim!

5) Sorriso bonito, tranqüilidade, leveza. Parabéns, Aline! Show!

6) Deu sede, Danuzeca? Não era pra menos, com o calorão que tava fazendo!

7) Encontro dos “das antigas” – só “dinossauros”! Hehehehehehehe...

8) É uma Ferrari? Uma Kawasaki? A Gisele Bünchen? Não!! É a Larinha! Espetáculo!

9) O que que este animal e estas duas jóias estão fazendo com este pobre poste?

10) Ó paí ó! Poxa, que coxa!

11) Lindas! Se tivessem feito biquinho ganhavam o prêmio “Foto do Post”.

12) Lila, tu vais sumir! Vamos botar uma graxa neste corpo? Mas tá bonita! E muito!

13) O que sobrou de mim na chegada...

14) Parabéns, gurias! Parabéns, Dani! Quem diria! Tenho orgulho de vocês!

15) Parabéns, gurias! Parabéns, Dani! Lila, eu sempre soube! Tenho orgulho de vocês!

16) Taí o prêmio: " Foto do Post"! Bininha, parabéns! Pelo troféu e pela foto!

17) Baldi, tão roubando o teu carro lá fora! Vai lá dar uma olhada, vai!


Meus amoles, desculpem as blincadeiras, e pé em baixo pra não cair do cacho!

Ablaços e beiços em todos!

Até a plóxima!